Como resolver os maiores problemas do mundo? [Breves do AE]

Qual é o potencial da filantropia para mudar o mundo? Na sua palestra TED, Natalie Cargill, Fundadora e Presidente da Longview Philanthropy, apresentando alguns exemplos da história da filantropia, defende que o potencial para resolver os maiores problemas do mundo através da filantropia, apesar de vastamente desconhecido, é imenso. […] E com base nisso apresenta uma experiência mental: “E se os 1% mais ricos doassem 10% daquilo que ganham?”

Processo de identificação das principais instituições de caridade 

A missão da GiveWell é encontrar instituições de caridade excepcionais e publicar os detalhes completos da nossa análise para ajudar os doadores a decidir para onde doar. O nosso objectivo é encontrar e avaliar as instituições de caridade o mais excepcionais que seja possível, em vez de concluir uma investigação aprofundada para cada organização que consideramos. 

Esta página discute o nosso processo de identificação e investigação das principais instituições de caridade…

A GiveWell está a explorar oportunidades de doação que são mais difíceis de medir

A GiveWell tornou-se influente no campo da filantropia, orientando as doações das pessoas que se identificam como altruístas eficazes, o que significa que estas procuram fazer o maior bem que podem com cada moeda que doam.

Agora, depois de mais de uma década de pesquisa, a organização está a expandir o seu âmbito ao explorar oportunidades “para potenciar recursos governamentais e afectar políticas governamentais”. E nos próximos três anos, a organização tem nos seus planos dobrar o tamanho da sua equipa de pesquisa, de 10 para 20 pessoas.

Poderemos ver o fim da Malária?

Laureado com um Nobel, Baruch Blumberg, outrora estimou que a malária matou metade das pessoas que existiram até hoje. Só em 2015, matou quase meio milhão de pessoas, 70 por cento das quais eram crianças. Hoje, cerca de 3,2 bilhões [Pt. 3,2 milhares de milhões] de pessoas estão, de acordo com a Organização Mundial de Saúde, em risco de a contrair, a maioria das quais são crianças e mulheres grávidas.

Será realista esperar que esta doença terrivelmente resiliente acabe em breve?